Apesar dos "anos de estrada" Volpato apitou a principal categoria paulista, a série A1, somente em 2010, sua preponderante experiência se fez nos jogos da A2, A3, Copa Paulista e Segundona. Nos últimos três anos foram 47 jogos sob seu comando, a maioria absoluta em torneios profissionais. Por diversas vezes foi escalado para jogos mais decisivos das competições ou fases mais avançadas. No ano de 2009 por exemplo comandou a final da Copa São Paulo Junior.
Em 2011 apitou somente 6 jogos, quatro da Segunda Divisão, já em sua fase mais aguda, e dois da Copa Paulista, ou seja, estranhamente ficou o primeiro semestre inteiro sem nenhuma aparição, até procurei saber o motivo mas nada encontrei. Outro fato curioso aconteceu em 2010, na partida da série A2 do Paulistão entre Taquaritinga e Grêmio Catanduvense ele distribuiu 16 cartões amarelos e 3 vermelhos, um verdadeiro recorde.
Pelas partidas observadas Fabio Volpato raramente utiliza o cartão vermelho. Nas onze partidas aplicou somente três cartões sendo dois desses de maneira direta por acintosa agressão e revide. Não relatos de exclusões de membros da comissão técnica.
Com relação ao número de faltas tem média de 34 anotações por jogo, sendo 17 para cada lado porém apresenta significativa variação nesse quesito, fato que limita estabelecer uma clara tendência.
Na internet Volpato é por vezes duramente criticado principalmente por interpretações duvidosas em lances cruciais, no entanto pesa a seu favor, o fervor dos jogos importantes que é sempre escalado. O fato incoerente a meu ver é que, para a FPF Volpato tem respaldo para comandar partidas decisivas mas contraditoriamente não evoluiu a contento para chegar definitivamente a série A1 e ao quadro de árbitros da CBF.
Fiz sua análise de tendência com base nas súmulas de 11 jogos dos anos de 2011 e 2010. Nos acréscimos a partida concede em média um minuto na primeira etapa e quatro no segundo tempo no entanto nas últimas partidas tem com frequência observado o tradicional 1 e 3.
Nas advertências com cartão amarelo, apesar da curiosa partida já relatada em média pune cinco jogadores por jogos, dois da equipe mandante e três da visitante, sendo esses valores médios uma forte tendência pois apresentam baixa dispersão. Com relação a punição por reclamação, Volpato aparenta certa tolerância pois aplicou somente 3 cartões por esse motivo, com relação a retardar o jogo é um pouco mais severo porém sem grande representatividade se comparado a outros árbitros, no total foram sete nas onze partidas analisadas.
Nas advertências com cartão amarelo, apesar da curiosa partida já relatada em média pune cinco jogadores por jogos, dois da equipe mandante e três da visitante, sendo esses valores médios uma forte tendência pois apresentam baixa dispersão. Com relação a punição por reclamação, Volpato aparenta certa tolerância pois aplicou somente 3 cartões por esse motivo, com relação a retardar o jogo é um pouco mais severo porém sem grande representatividade se comparado a outros árbitros, no total foram sete nas onze partidas analisadas.
Pelas partidas observadas Fabio Volpato raramente utiliza o cartão vermelho. Nas onze partidas aplicou somente três cartões sendo dois desses de maneira direta por acintosa agressão e revide. Não relatos de exclusões de membros da comissão técnica.
Com relação ao número de faltas tem média de 34 anotações por jogo, sendo 17 para cada lado porém apresenta significativa variação nesse quesito, fato que limita estabelecer uma clara tendência.
Na internet Volpato é por vezes duramente criticado principalmente por interpretações duvidosas em lances cruciais, no entanto pesa a seu favor, o fervor dos jogos importantes que é sempre escalado. O fato incoerente a meu ver é que, para a FPF Volpato tem respaldo para comandar partidas decisivas mas contraditoriamente não evoluiu a contento para chegar definitivamente a série A1 e ao quadro de árbitros da CBF.
Termino novamente na torcida para uma boa arbitragem e que prevalece sempre o futebol bem jogado.
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