Ilbert é um jovem árbitro, tanto em idade, bem como na função, porém, em vertiginosa ascensão no comando dos jogos nas principais categorias do futebol paulista. Em 2009 esteve presente como árbitro principal somente nas categorias amadoras, ao todo foram 22 partidas arbitradas nas competições SUB15, SUB17, SUB20 e campeonato amador da FPF. Em 2010 apitou 15 jogos sendo 9 nas categorias profissionais (dois da A3, quatro na Segunda Divisão, três da Copa Paulista). Em 2011 comandou 10 partidas e também atuou com grande frequência como árbitro assistente na série A1. Como árbitro principal em competições profissionais apitou 6 jogos (dois da série A3, dois da A2 e dois da Segunda Divisão).
Para sua análise de tendência pesquisei 11 jogos entre 2011 e 2010. Nos acréscimos a partida não observei nenhuma tendência declarada, em média acresce 2 minutos no primeiro tempo e 3 minutos no segundo.
Nos advertências com cartões amarelo sua análise demonstra certo rigor e constância tendo aplicado 5 ou 6 cartões por jogo em mais de 72% das partidas analisadas. Na média são 6 cartões por jogo, três para cada lado. Pune em sua maioria por faltas de jogo e apenas 12% do total decorrem de reclamação ou por retardar o jogo, a popular "cera".
Na aplicação de cartões vermelhos, Ilbert também aparente punir com certa regularidada. No total foram 8 cartões em 11 partidas, sendo quatro aplicados por agressão de maneira direta, isto é, sem uma prévia advertência com o cartão amarelo. Não tem por hábito a expulsões de membros da comissão técnica.
No número de faltas é mais comedido. Em média aplica 31 faltas por jogo, com 16 anotações contra a equipe mandante e 15 para a visitante.
Da internet não encontrei nenhuma menção que o desabone no comando das partidas, fato que contribui para sua aparente credibilidade e evolução no quadro de árbitros da FPF. Esperamos que tais suposições prevaleçam.
Na aplicação de cartões vermelhos, Ilbert também aparente punir com certa regularidada. No total foram 8 cartões em 11 partidas, sendo quatro aplicados por agressão de maneira direta, isto é, sem uma prévia advertência com o cartão amarelo. Não tem por hábito a expulsões de membros da comissão técnica.
No número de faltas é mais comedido. Em média aplica 31 faltas por jogo, com 16 anotações contra a equipe mandante e 15 para a visitante.
Da internet não encontrei nenhuma menção que o desabone no comando das partidas, fato que contribui para sua aparente credibilidade e evolução no quadro de árbitros da FPF. Esperamos que tais suposições prevaleçam.
Vale esclarecer ao leitor que a análise de tendências é somente uma forma de buscar antever comportamentos rotineiros e não devemos confundir tendências com certeza e nem poucas chances com impossibilidade.
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