Nos últimos três anos foram 39 jogos sob seu comando, sendo praticamente metade dedicada as divisões profissionais, atuando na grande maioria na série A3 e na Segunda Divisão. Seu jogo mais valioso ao que parece foi uma partida da série A2 em 2010. Para sua análise observei os cinco principais jogos em 2011 e os oito de 2010.
Nos acréscimos a partida na média concede na primeira etapa dois minutos e no segundo tempo três minutos porém sem uma tendência evidente.
Nas advertências com cartão amarelo, em média pune seis jogadores por jogos, três para cada lado, no entanto em 2011 está mais rigoroso nesse quesito com média de oito cartões. Do total de 75 cartões aplicados 19% referem-se a punição por reclamação, retardar o jogo ou simulação. Dos três motivos o mais frequente é retardar o jogo com 7 cartões em 13 jogos.
Nos cartões vermelhos tem forte tendência a não utilizá-lo pois expulsou somente um jogador nas 13 partidas analisadas e mesmo assim, após o mesmo receber o segundo cartão amarelo. Já com relação a exclusões de membros da comissão técnica foram duas ocorrências, sempre associada a reclamação acintosa com o uso de palavras de baixo calão.
Na marcação de faltas tem média de 31 anotações por jogo sem distinção evidente de equipe. Se considerarmos somente o ano de 2011 seus números mudam com a média caindo para 27 anotações por jogo fato que a princípio deixa a partida mais dinâmica.
Não encontrei relatos na internet que desabonem suas arbitragem. Curioso ou não é o fato do jovem árbitro, que desde 2009 já comando jogos profissionais, não ascender na função, isso de comparado com a vertiginosa carreira de outros árbitros da FPF. Ficamos no aguardo de uma boa partida do Lucenilton e a recuperação do time afeano.
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