Do que tenho notícia já são 3 os casos mais graves de desentendimentos, empurra-empurra, socos e/ou pontapés em partidas ditas amistosas na preparação das equipes para a competição. Ontem por exemplo assisti aos atos de pugilismo e vale-tudo desferidos por jogadores do Grêmio Catanduvense e Oeste de Itapólis na cidade de Catanduva. Vale lembrar que os jogos Paulista e XV de Piracicaba e América e Oeste também tiveram seu momento Ultimate Fighting e o jogo Ferroviária e União Barbarense também esquentou os animos dos atletas com várias expulsões.
É nítida a pressão por resultados, a busca por espaços e o desequilíbrio emocional por parte de alguns dos jogadores. No meu ponto de vista, toda essa cobrança vem em parte da torcida mas também de prováveis problemas pessoais e até de pressão interna promovida muita vezes por dirigentes e comissão técnica.
É nítida a pressão por resultados, a busca por espaços e o desequilíbrio emocional por parte de alguns dos jogadores. No meu ponto de vista, toda essa cobrança vem em parte da torcida mas também de prováveis problemas pessoais e até de pressão interna promovida muita vezes por dirigentes e comissão técnica.
Na minha visão, começa a pesar não só as qualidades técnicas do futebol, mas uma forte preparação emocional, com atletas mais equilibrados e elencos uniformes para suportar as "baixas" por suspensão e contusão.
Não teremos jogos fáceis e se fizesse parte da comissão técnica gastaria um pouco de meu tempo no trabalho emocional, individual e coletivo, para garantir melhor e sustentável performance.
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